sábado, 21 de janeiro de 2012

Caso do “fantasma tarado” é explicado !


Era só o que faltava...
Uma mulher britânica afirma que ela foi tocada e apalpada por uma presença invisível durante a noite, e suspeita que o autor seja um fantasma pervertido.
Doris Birch, uma avó de Herne Bay, na Inglaterra, afirma que “é como um polvo. Começou meses atrás. Eu estava deitada na cama quando senti um par de mãos sinistras. Eu chutei freneticamente e ele foi embora. Na segunda vez eu atirei o edredom no chão”.
E aconteceram várias vezes desde então. Imaginando que a experiência talvez fosse causada pelas cobertas, Birch tentou dormir sem edredom, e até trocou o colchão. Mas a coisa continuou. A blogueira Alexandra Holzer sugeriu que a melhor forma para investigar o fenômeno seria com um caçador de fantasmas e um conhecimento maior da história da casa. Ela deu a entender que Birch estava sendo atormentada pelo fantasma de um pervertido sexual que abusou de outras mulheres no passado. Mesmo a morte não pode parar o rapaz, e seu espírito ainda abusa de avós durante o sono.
Essa pode ser a explicação, mas antes de chamar caçadores para lidar com o abuso além do túmulo, Birch talvez se interesse por uma explicação mais plausível, uma do livro “Investigação Científica Paranormal”, de Benjamin Radford.
Na verdade, relatos de fantasmas que apalpam não são tão raros assim. Enquanto a maioria das notícias de fantasmas envolvem figuras borradas ou pontos brancos, em fotografias ou pessoalmente, muitas aparecem como a de Birch, que não vê, mas sente a presença à noite.
Crença e psicologia geralmente têm um papel importante nos fenômenos de fantasmas. A melhor pista para entender o que acontece no quarto de Birch é o fato de que as sensações ocorrem sempre à noite, quando ela está dormindo ou quase dormindo ou acordando.
Psicólogos sabem que o cérebro é muito suscetível a alucinações e sonhos lúcidos durante esses momentos, em que a consciência diminui. As pessoas geralmente têm visões quando estão acordando ou quase dormindo. Isso não é mais real do que um sonho, mas pode causar medo e preocupação se a pessoa acredita que as experiências são fruto de um fantasma ou entidade ruim.
Elas geralmente descrevem essas situações como assustadoras, paralisantes, marcantes, e como sendo puxadas ou seguradas por uma força invisível. Muitas também estão convencidas de que estavam completamente acordadas. O relato de Birch bate com esse fenômeno, que tem sua relação com o mito da sucubus: um demônio feminino sensual que abusa dos homens quando estão dormindo.
É importante notar que muitas pessoas completamente sãs e racionais têm essas experiências. O estudioso de lendas David Hufford, em seu livro “O terror que vem a noite”, estima que 15% das pessoas têm esse tipo de experiência alguma vez na vida. Os “ataques” são resultado de funções comuns cerebrais, e a forma e as especificidades são produto do sistema de crenças da pessoa.
Essa explicação psicológica – em oposição à paranormal – também responde dois aspectos da experiência de Birch. O estranho fenômeno parou assim que ela chutou, porque estava completamente acordada no momento. É por isso também que trocar o colchão não levou o fantasma embora; o problema não estava nele, nem na casa, mas nos distúrbios de sono.
Não é surpresa que as pessoas que não possuem conhecimento de psicologia interpretem suas experiências como reais, assustadoras, e causadas por um fantasma. Ironicamente, os caçadores de fantasmas acabam pondo mais fogo nos medos como o de Birch do que ajudando. E no final, a verdade é mais confortante do que acreditar que você está sendo apalpado por um fantasma de um pervertido desencarnado!- Mesmo assim nunca mais dormiria só! kkk

Luz que muda de cor com seus pensamentos.


Essa lâmpada aparentemente inocente pode ler seus pensamentos. Vamos ver como esta beleza funciona!

Assim que é ligada ela emite uma luz branca, seguida de oito outras cores diferentes. Depois ela permanece em uma cor só – aquela na qual você está pensando. Ela faz isso através de um gerador de efeitos aleatórios (REG), no entanto nem os cientistas têm certeza de como esse gerador interage com os nossos pensamentos.
Basicamente, os REGs se comportam de forma diferente quando expostos à consciência humana – é um fenômeno que físicos quânticos chamam de direcionamento de elétrons, no qual a intenção humana interfere em um fenômeno físico.
Pode parecer balela, mas os designers dizem que é uma das primeiras provas que o pensamento humano pode interferir no meio físico. Algo que achávamos ser aleatório, na verdade, é controlado por nossa consciência.
Pronto agora "a porra ficou séria"!

Cobras podem ser encantadas por música?

Os pesquisadores afirmam em coro: NÃO! O “encanto” não tem nada a ver com a música, e tudo a ver com o encantador agitando uma pungi, um instrumento de sopro, na cara da cobra.
Serpentes não têm orelhas externas, e percebem apenas um pouco mais que burburinhos de baixa frequência.
Mas, quando elas veem algo ameaçador, se levantam em uma pose defensiva. “O movimento da cobra é completamente influenciado pelo instrumento em sua cara”, diz Robert Drewes, presidente do departamento de herpetologia (estudo de anfíbios e répteis) da Academia de Ciências da Califórnia, em San Francisco. “Ele balança, a cobra balança”.
Drewes estuda como os animais respondem às suas próprias chamadas; sua especialidade são as rãs.
Rãs têm ouvidos muito bons, o que faz sentido, já que o som é vital para a sua procriação: o coaxo de um macho chama por uma fêmea. Cada chamada de cada espécie de rã é diferente. Rãs do sexo feminino têm ouvidos internos que estão sintonizados apenas para a chamada de sua espécie.
Bernie Krause, músico e “ecologista sonoro”, diz que, embora alguns animais pareçam responder ao que chamamos de música, não há como sabermos o que eles pensam.
Sim, às vezes aves “chacoalham” ao som de música, macacos tocam teclado, mas estamos “atribuindo” isso aos animais. Segundo ele, para dizer que animais gostam de música, temos que ver um animal que não seja cativo desfrutando de música; um que não esteja procurando nada para aliviar o tédio.
Krause comenta que nós aprendemos a nossa música (música moderna “artificial” de hoje) a partir do mundo natural, e em alguns lugares do mundo, ainda existem grupos de seres humanos que “cantam com a natureza”, ao invés de para ela.
O Kaluli em Papua Nova Guiné, diz ele, “mistura suas vozes com os sons da floresta, que é como nós aprendemos polifonia” – cantar com mais de uma voz. Encantadores de cobras também podem ter começado desta forma: cantando e dançando com cobras. Mas isso foi há milhares de anos, antes de sabermos que as serpentes sequer podiam ouvir aquele som.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

O amor.

O tailandês Chadil Deffy de 28 anos casou com o cadáver de sua namorada Anne, morta em um acidente de transito na noite de réveillon.( você realmente leu isto!)

O casamento ocorreu no dia 4 de janeiro em Surin, na Tailândia, em uma cerimônia budista acompanhada dos familiares e amigos. O convite foi feito pelo facebook, e o casamento foi transmitido ao vivo pela televisão tailandesa, e 30 mil pessoas acompanharam ao vivo a cerimônia.
"Nosso amor foi algo muito grande, mas por lástima não podemos viajar ao passado e mudá-lo. A vida é curta, e hoje realizo meu desejo e agradeço a todos os que estão presentes" disse o noivo durante a cerimônia.
E dizem que o amor não dura para sempre?!

Respirando de baixo da água

Meu sonho vai virar realidade!


O inventor israelense Alan Izar-Bodner desenvolveu uma forma para os mergulhadores respirarem debaixo d’água sem tanques de oxigênio pesados: seu novo aparelho faz uso de ar que é dissolvido em água, do mesmo jeito que os peixes fazem.

O sistema utiliza a “Lei Henry”, que afirma que a quantidade de gás que pode ser dissolvida em um líquido é proporcional à pressão sobre o líquido. Se você aumentar a pressão, mais gás pode ser dissolvido no líquido .
Já se você diminuir a pressão, o gás dissolvido no líquido é liberado. Isso é exatamente o que acontece quando você abre uma lata de refrigerante; o gás dióxido de carbono é dissolvido no líquido e está sob pressão na lata. Ao abrir a lata, você libera a pressão, e o gás. (entendeu?)
O novo “Sistema Bodner” aparentemente usa uma centrífuga para reduzir a pressão na parte de uma pequena quantidade de água do mar. Assim, o gás dissolvido é extraído.
O aparelho é adaptado para fornecer ar respirável. Ele tem um meio de entrada para extração de uma quantidade de água, um separador para separar o ar dissolvido a partir da quantidade de água, obtendo assim o ar respirável. O aparelho inclui ainda uma saída para expelir a água separada de volta ao corpo de água, e uma saída para remover o ar respirável depois que você o utilizou (a ar é fornecido de modo a permitir que seja expulso de volta para o corpo de água depois de ter sido respirado).
Muitos filmes e histórias já pensaram em meios do homem respirar debaixo d’água. Desde que começamos a nadar, há muito tempo atrás, esse tem sido um grande desafio. Agora, podemos dizer que temos um aparelho digno de ficção científica para realizar tal desejo. 
E  quanto deve custar esta maravilha!? 

Dedo da morte




Fenômeno também conhecido como Dedo da Morte foi filmado pela primeira vez pela BBC na Antártica. Classificado por cientistas como um pequeno tornado de que surge no fundo do oceano a partir de colunas de gelo se formam, matando todo ser vivo que se aproxima.

“O fenômeno ocorre em águas calmas e geladas, quando a temperatura da água é bem mais alta do que a do ar. A água flui em direção ao ar e torna-se gelo, o sal neste gelo recém-formado é concentrado e desce pelos canais de água salgada. O gelo vai descendo até atingir o chão, quando começa a expandir e matar tudo que está no caminho.
Agora já sabemos do que se trata o raro fenômeno.








Concurso insetos mais feios 2011



Hoje li algo que me arrepiou até o pé, um concurso para eleger o inseto mais feio do ano (IRG!). Esta brincadeira começou em 1997 na Universidade do Norte do Arizona, EUA, como uma SIMPLES disputa local. Parece realmente uma brincadeira divertida para quem gosta do assunto, porém a ideia tem o objetivo de ensinar as pessoas um pouco mais sobre estas criaturinhas.

O tema escolhido para o ano passado (2011) foi “O Inseto Bom, o Ruim e o Feio”, como forma de frisar que os bichinhos não são nefastos quanto parecem ser.

Todas as imagens do concurso foram captadas através de um microscópio eletrônico que obviamente capta imagens de alta resolução ampliadas para que os espectadores de gosto estranho possam examinar cuidadosamente detalhes dos insetos. Tem quem goste!